A exploração do trabalho é caracterizada pela prática de utilizar mão de obra de forma abusiva, desumana e desrespeitosa, visando apenas o lucro e o benefício próprio. Alguns aspectos comuns da exploração do trabalho incluem jornadas de trabalho excessivas, condições precárias, salários baixos, falta de assistência médica e segurança no trabalho, entre outros.
A exploração do trabalho pode ocorrer em diversos setores da economia, tanto no campo quanto na cidade, e pode afetar diversas categorias de trabalhadores, como crianças, mulheres, imigrantes e trabalhadores informais.
Além de causar danos à saúde física e mental dos trabalhadores, a exploração do trabalho também contribui para a perpetuação da desigualdade social e econômica, dificultando o acesso a condições dignas de vida e trabalho.
Para combater a exploração do trabalho, são necessárias políticas públicas eficazes, fiscalização rigorosa, garantia dos direitos trabalhistas e fortalecimento dos sindicatos e movimentos sociais. A conscientização e denúncia também são importantes para combater essa prática nociva.
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